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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Parelhas - BENS DE "LOPRÃO" PODE ULTRAPASSAR OS 100 MIL REAIS

Ainda de acordo com o delegado Odilon Teodósio, responsável pelas investigações da Operação Boqueirão, muito dos envolvidos estariam se beneficiando da comercialização da droga, para ostentarem bens em seus respectivos municípios.

Doutor Odilon cita como exemplo o parelhense Edson Gonçalves (Loprão), apontado como um dos cabeças, na Operação Boqueirão. O delegado destaca que o preso vinha adquirindo veículos, terrenos e outros bens, podendo chegar a um investimento superior a 100 mil reais.

Para despistar as investigações, Loprão, acredita o delegado, pode registrar os imóveis e automóveis em nome de familiares, mas se for provado pelas investigações, a Justiça poderá solicitar o seqüestro dos bens adquiridos por Loprão, possivelmente através da comercialização de drogas.

O delegado diz não ter dúvidas também do envolvimento de Darilene Gonçalves, mãe de Loprão. "Temos quase certeza que ela era encarregada de receber dinheiro por Loprão, principalmente quando ele estava preso", disse o delegado.

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