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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Força Nacional troca tiros com ladrões e recupera carro roubado em Natal

samu_8Ilo1N1Policiais da Força Nacional que estão em Natal há dois meses atuando no reforço da segurança pública trocaram tiros e prenderam dois homens na noite desta sexta-feira (11) suspeitos de terem roubado um carro. Um dos detidos foi baleado e socorrido ao hospital. Ele não corre risco de morte.

Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança e da Defesa Social (Sesed), os policias realizavam um patrulhamento em áreas de maiores incidências criminais quando foram informados pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) sobre uma ocorrência de roubo a um Fiat Punto na praia da Redinha, próximo à Paróquia da Nossa Senhora dos Navegantes, na Zona Norte da cidade.

Após serem acionados, os policiais se deslocaram para a área e se depararam com o veículo roubado, com dois homens dentro, que seguiam para a Zona Leste. Houve perseguição e o carro acabou interceptado próximo da agência dos Correios no bairro da Ribeira. A Sesed informou que um dos assaltantes atirou contra a viatura. Houve revide e o atirador acabou baleado pelos policiais.

A dupla foi presa. Um tem 18 e o outro 19 anos. Com eles foi apreendido um revólver calibre 38 municiado. O caso foi registrado na Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal, onde os dois suspeitos foram autuados e o veículo devolvido ao proprietário.

Força Nacional
Cento e dezesseis policiais da Força Nacional estão em Natal. O grupo chegou no dia 12 de setembro para reforçar a segurança pública enquanto bloqueadores de celular são instalados na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior presídio do estado. O objetivo principal é evitar que ocorram ataques semelhantes aos que aconteceram no final de julho e meados de agosto. Na ocasião, por causa da implantação de bloqueadores na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), na região Metropolitana da capital, 42 cidades foram alvos de incêndios, depredações e disparos de arma de fogo. Não houve mortos. A Secretaria de Segurança concluiu que os ataques, 118 ao todo, aconteceram a mando de detentos que fazem parte de uma facção criminosa que surgiu dentro dos presídios potiguares.   G1/RN

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